Very Easy

29 de dez. de 2011
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mario bros x pacman Mario x Pacman



O dia amanheceu triste para os fãs de Avengend Sevenfold, hoje se completam 2 anos da morte do baterista de James “Jimmy” Owen Sullivan, mais conhecido como The Reverend (O Reverendo). The Rev foi encontrado morto em sua casa no dia 28/12/2009 aos 28 anos. No dia 05/01/2010 foi realizado um funeral particular para o baterista e seu corpo foi cremado no dia seguinte.
Apenas quase 6 meses após o falecimento de The Rev, em 9 de Junho de 2010, que saíram os resultados da necropsia constatando que James morreu por causa de uma overdose acidental de drogas prescritas e álcool. O fato de o baterista ter cardiomegalia (coração mais dilatado) pode ter tido um papel significante em sua morte.
Um fato intrigante que veio a tona após a morte de Jimmy foi uma coisa que ele sempre dizia a seus amigos e até aos seus pais, de que só sabia duas coisas na vida: que queria ser um astro do Rock e que não viveria após os 30 anos de idade. Os demais integrantes da banda sofreram um choque com o ocorrido, e me arrisco a dizer que talvez até hoje não superaram totalmente a perda do amigo.
Veja a nota do site oficial da banda confirmando a morte de Jimmy: “É com uma enorme tristeza e corações pesados que nós falamos pra vocês sobre o falecimento do Jimmy “The Rev” Sullivan hoje. Jimmy não foi somente um dos melhores bateristas do mundo, como mais importante, ele foi nosso melhor amigo e irmão”.
Em 27 de Julho de 2010 foi lançado o álbum Nightmare, cujo Jimmy participou de toda sua produção em 2009, porém as linhas de baterias foram gravadas por Mike Portnoy, o baterista preferido de Jimmy.
O vocalista M.Shadows falou sobre o lançamento do álbum no site oficial da banda e ressaltou que dedicaram o álbum para o ex-baterista: Nós acabamos de escrever um álbum com o Jimmy. Não posso saber o que o futuro reserva, pois nesse momento é muito doloroso pensar sobre isso, mas nós sabemos que precisamos gravar e lançar esse disco em honra ao Jimmy, para o Jimmy”.

Em 06 de Maio de 2011 a banda lançou no canal oficial do youtube o clipe da música So Far Away em homenagem ao amigo e irmão The Rev. Veja o vídeo abaixo.

Jimmy foi um grande baterista. Ele se foi, porém permanecerá vivo nas mentes e corações de seus familiares, amigos e fãs através da herança que ele deixou… as batidas de suas músicas.

Fonte : leitura musical

Asiáticos

27 de dez. de 2011
oi gente... vocês acham que eu esqueci de vocês né? .. mas eu não esqueci..
eu estava com alguns problemas quanto ao meu relacionamento,cheguei a tentar suicídio mas estou aqui de volta...

Essa é tipo uma creepypasta Pokémon, não é uma noticia, mas achei que bastante gente iria se interessar. É meio grandinha, mas acho que vale a pena, embora seja sombria e tensa... Boa leitura! =D

“O acidente com a bicicleta (no primeiro episódio do anime) colocou Ash em coma. Dias mais tarde ele foi encontrado e foi levado as pressas ao hospital e tratado com fortes remédios, o que explica porque a Equipe Rocket tornou-se menos perigosa. Os remédios fizeram efeito e estabilizaram o seu coma, tornando os sonhos, antes assustadores, agora agradáveis, permitindo a ele viver as suas fantasias de mestre Pokémon.

Após os primeiros episódios, a série é o resultado do subconsciente de Ash realizando seus desejos, além de tentar escapar da realidade. Se Ash percebecesse que estava em coma, ele iria acordar, mas sofreria dano cerebral, portanto ele tem de derrubar todas as suas barreiras mentais uma por uma ate que ele possa entender a si mesmo e escapar do coma (já que sua mente não vai deixá-lo escapar ate que ele aceite a si mesmo).

Mais evidencias vem do fato de que apesar das suas jornadas, levarem-no a vastas distancias e tal e ele nunca anda de bicicleta por ter desenvolvido uma fobia.O coma e a fantasia também explicam porque ele não muda muito fisicamente. Também explica o socialismo mundial, pois ele imaginou um sistema de governo seguro que iria operar suavemente e manter o mundo ‘girando’, permitindo que as suas aventuras ocorram do jeito que ocorrem. Também explica como uma criança pode sair sozinha em um mudo cheio de perigosos e selvagens animais, e porque toda cidade tem a mesma policial e todo centro Pokémon tem a mesma enfermeira.

Joy e Jenny ele conhecia de sua cidade, e elas agem como uma rede de segurança ou âncora, permitindo a ele se sentir seguro não importa onde ele vá. Joy e Jenny representam estabilidade. Os professores representam os ideais de Ash, e é por isso que Gary vira um professor. A fantasia também explica porque toda vez que ele entra uma nova região, praticamente ninguém ouviu falar dele, apesar de suas conquistas. Como poderia Paul, o rival da região de Sinnoh, não conhecer alguém que ficou pelo menos entre os 16 primeiros nas 3 ligas e aniquilou a Liga Laranja e a Batalha da Fronteira?

Continuando para os personagens próximos a ele, os parceiros de viagem de Ash são os aspectos de si que ele aprecia, mas não gosta de associar a si. Brock é a sexualidade reprimida de Ash. Ash entrou em coma ainda virgem e precisava de uma válvula de escape para suas crescentes frustrações sexuais; como ele nunca experimentou o sexo, Brock nunca deve conseguir também. Mas Brock não é só a projeção da sexualidade de Ash, ele também é uma projeção dos instintos paternais de Ash. Brock deixa seus irmãos para sair em uma jornada com Ash porque Ash não consegue lidar com tanta responsabilidade na sua idade.

A permanência de Brock com a professora Ivy foi uma tentativa de suprimir sua sexualidade. Você pode perceber que James teve muito mais diálogos durante essa parte da série, além de ser muito mais sensível e emocional com seus Pokémon e revelando a maioria de seu passado. Ash não gostou muito disso, portanto Brock retorna horrorizado e recusa a falar sobre o assunto (o subconsciente de Ash estava reprimindo ele durante aquele tempo, então ao invés de um sentimento de medo, ele não sabe o que aconteceu). Mais evidencia de que Brock é a sexualidade de Ash é que ele retorna a série sempre que Ash descobre um novo aspecto feminino de si mesmo.

Misty é o primeiro desses aspectos que encontramos. Como ela é a primeira e porque ela é apenas um aspecto de Ash são explicações para o porque de Misty ser tão presente na série mas é, no fim das contas, inalcançável (porque ele praticamente não conhecia ela antes do coma).

Como Misty é o seu primeiro interesse amoroso, mesmo que subconscientemente, ele precisava que ela crescesse mais. Ele achava que pessoas só poderiam ter relacionamentos após ficarem adultos. Na pratica, porem, ele descobre que não consegue lidar com isso (por não ter experiência no mundo real) e quer a Misty agressiva e arrogante que ele conheceu não deixou ele ficar com o Togepi. É notável nessa parte da história um abuso constante para com a sua sexualidade (Brock), e o eventual amansamento até que ela acaba ficando por trás dos panos. Como Ash era muito apegado a ela, isso foi traumatizante e após essa experiência, todos ao seu redor que ameace ficar mais maduro rapidamente acaba saindo e dando lugar a um substituto mais inocente.

Gary Carvalho é o que Ash deseja ser. Gary queria ser o melhor, conseguiu isso, e depois retornou a uma vida normal. Ash precisa que alguém seja bem sucedido em seu mundo ou então ele não poderá validá-lo e ele começará a questionar porque ele está onde está. É uma armadilha do subconsciente para evitar que ele fique ciente de sua situação.

Sua mente deve ter concluído que o descobrimento do coma por Ash imediatamente o tiraria dele, causando dano cerebral, então ele pegou algo que Ash já gostava e com ele construiu um caminho seguro que o levaria para fora do coma. Porém, Ash é muito complacente para manter-se de pé e lutar para sair da sua situação, e, portanto, não pode escapar. Por isso ele continua encontrando Pokémons lendários. É a forma que a mente usa para mostrar a ele que ele pode fazer grandes coisas se ele tentar, e é uma forma de encorajá-lo a seguir adiante.

A Equipe Rocket são as qualidades de si mesmo que Ash acha ser negativas mas está vindo a aceitar. Jesse e James querem agradar Giovanni, o pai de Ash, e Jessie engana o submisso James em executar seus planos para conseguir isso. Meowth (Nota: a p***** do gato lá que fala, pra quem não sabe. Vulgo miau) especialmente quer agradar a ele porque ele lembra dos bons tempos com Giovanni. Isso coloca Meowth em uma categoria conhecida como a inocência (corrompida) de Ash. Isso é aparente porque Meowth pode falar. Na verdade, a motivo de Meowth poder falar é para que Ash possa eventualmente aceitar os aspectos da Equipe Rocket como partes de si mesmo.

Ash tem problemas com seu pai, então ele o colocou na liderança da organização do mal e o satanizou. Pode até haver uma Equipe Rocket (no mundo real) mas dificilmente o pai de Ash é o líder deles. Ash provavelmente acredita que a separação entre seus pais foi parcialmente culpa sua, mas também culpa parcialmente seu pai. A separação fez sua mãe sair da cidade e ir para Pallet e é a razão inicial para Ash sair em sua jornada: escapar do caos da sua casa. Mas toda a Equipe Rocket, incluindo Butch e Cassidy, simbolizam sua incapacidade de escapar das armações de seu pai.

James é a homossexualidade implícita (o que necessariamente não torna Ash homossexual) e ingenuidade, e Jesse é a vaidade e manipulação. Como Meowth tem potencial para se curar, e não quer ser do mal, isso novamente encaixa na teoria das personalidades conflitantes e ódio próprio. A Equipe Rocket se traveste (Nota: não no sentido de serem travestis, mas sempre nos planos deles quando eles usam disfarces, James se veste de mulher, e a Jesse se veste de homem) porque Ash está explorando sua sexualidade (uma faceta diferente da que Brock representa) e isso é um método que permite seu lado gay/vaidoso experimentar livremente.
Quando ele percebeu que isso (travestismo) não era algo para ele, o seu lado livre parava de experimentar com isso.

Max veio com May. Ele representou o Ego e ela representou o “Id” com grandes ambições naquela sessão. (Nota: da uma googlada que você entende do que se trata. Só Freud explica, literalmente) Eles trabalharam durante um tempo, mas como Ash é um adolescente, sua sexualidade tinha que retornar. Ele continuou a se reinventar e eventualmente escreveu novos aspectos de si, mas sua mente lentamente trouxe os velhos de volta como um suporte para tornar a transição mais fácil.

Dawn é Ash dando a si mesmo uma chance para amar. Como ele já estabeleceu Misty como alguém que ele não vai a lugar nenhum, ele criou uma nova garota, uma que era mais parecida com ele, e menos violenta. Você pode notar que enquanto May e Misty não toleravam Brock, Dawn parece ignorá-lo.

Tracey, o criador, era um futuro possível para Ash que ele descartou. Esse futuro era um em que ele saia para trabalhar com o professor (a visão de Ash de um pai perfeito) quando Tracey corrompeu a dinâmica que Ash tinha com suas outras possibilidades.

Com a mente de Ash lutando contra o coma e Ash vendo essa pessoa como um companheiro, Tracey foi rapidamente substituído por um rival mais ameaçador.
Pikachu representa a humanidade de Ash, por isso que há os episódios em que eles se separam e Ash quer desesperadamente encontrá-lo, ao ponto de trabalhar junto com a Equipe Rocket (aspectos de si que ele normalmente não se associaria).

A Equipe Rocket quer roubar o Pikachu e dá-lo a Giovanni. Jesse e James vão sempre se opor a Ash porque o mero pensar de que sua humanidade está nas mãos de seu pai assusta Ash. Porem, essa é a mesma razão que faz com que ele trabalhe com essas partes de si para evitar que sua humanidade seja perdida. Ash não conseguiu evoluir Pikachu porque isso significaria desafiar o conceito de quem ele era, o que o deixaria inconfortável enquanto ele ainda enfrenta seus problemas iniciais.

O narrador é a manas superior de Ash (Nota: um conceito da teosofia. Google explica), recapitulando e explicando o progresso que ele fez e o que ele vai encarar pela frente, permitindo a si mesmo observações sobre qual a melhor forma de o acordar.

Os métodos da Equipe Rocket gradativamente ficam mais e mais engraçados/absurdos porque Ash é apenas uma criança imaginando essas coisas. Por isso todo mundo acredita nos disfarces da Equipe Rocket. Ele sabe que são eles (pelo menos no subconsciente), mas escolhe ignorar isso para que ele possa melhorar a si mesmo. De certa forma, o Ash que quer escapar está sabotando o Ash que quer ficar perdido em sua mente para que possa haver mais conflito, e possivelmente a eventual fuga.

A fuga sendo conseqüência de finalmente aceitar quem ele é, pois, como mencionado anteriormente, a Equipe Rocket é a forma de Ash lidar com aspectos que ele se sente desconfortável de lidar sozinho.

Você pode lembrar que no início da série existiam animais e referencias a animais. Por exemplo, o peixe no aquário do ginásio de Cerulean, ou que a Pokedex descreve Pikachu como similar a um rato. Esses animais não importam para a psique de Ash e portanto não vem muito a tona. Se Ash adorasse cachorros, tudo seria sobre diferentes raças de cães, e torneios de luta entre cães, mas enquanto a serie prossegue, você vê menos animais e mais Pokémons. Isso pode ser um sinal de que a mente de Ash está se deteriorando.

Como ele está em coma, ele está esquecendo de alguns animais e máquinas e os substituindo por Pokémons. Isso pode explicar coisas como Pokémons elétricos funcionando como geradores de energia; esses são sinais de que a sua memória do mundo real está escapando cada vez mais conforme o tempo passa. O reino dos Pokémons será idealizado continuamente já que ele não tem estímulos do mundo real.

A mente de Ash pode ou não estar deteriorando, mas ele está ficando cada vez mais acostumado as regras do seu mundo de mentira. Os Pokémons são as racionalizações para o funcionamento de sua fantasia. É a síndrome foi um mago quem fez. Se ele não sabe como que algo funciona, sua mente diz Pokémon.

Os Pokémons na equipe de Ash, porem, servem para mostrar os problemas e aspectos de si. Por exemplo, Charmander representa o seu ímpeto sexual (não sua sexualidade, como Brock). Inicialmente é uma coisa fácil de controlar, mas eventualmente se transforma em um inferno de chamas de desobediência pois Ash não entende sua sexualidade e portanto não tem como aliviar ela ou mantê-la em níveis normais.

Bulbasaur (Nota: Bulbassauro) era sua recusa em mudar, refletida em quando ele decide não evoluir e quase ficou para trás ao menos que Ash batalhasse contra ele. Squirtle era sua vontade de seguir os outros, evidenciado pela gangue que ele andava, apesar de ele ser o chefe da gangue, eles eram vistos como um grupo, e o subconsciente de Ash apenas lhe deu o mais forte.

Butterfree era sua esmagadora solidão, o que ele conseguiu resolver quando ele soltou o Pokémon para se juntar a um bando e a uma butterfrizinha fêmea.
Os seus Pokémons tipo Voador são sua imprudência, sempre disposto a sacrificar algo sem aviso para vencer. Quando Ash está trocando Pokémons, é uma tentativa de empurrar seus próprios problemas para outra pessoa; porem, ele percebe isso e normalmente troca de volta rapidamente.

Não só os Pokémons de Ash são manifestações de diferentes partes de si mesmo, os Pokémons de outros treinadores são também. Koffing e Ekans simbolizavam a vontade da Equipe Rocket de mudar, por isso eles evoluem. Quando a sua mente pode superar essa barreira e permitir a eles mudar uma vez, isso deu a ele a chance de realmente mudar.

Uma nota interessante é que Pupitar é uma racionalização: um Pokémon que um rival pegou antes de encontrar ele. Até Ash acharia estranho se todo mundo que ele encontrasse não tivesse nada dos lugares que essa pessoa visitou antes.

Outros treinadores são formas mais diretas dos seus problemas; são os que ele tem que ou aceitar ou simplesmente suprimir. Lideres de Ginásio são aspectos mais primários de sua personalidade, com cada Pokémon sendo mais forte que o ultimo, para mostrar um nível de habilidade que ele pode ter caso ele se dedique. Na verdade, ele está batalhando com uma parte dele que ele não gostaria de ter sob controle.

Originalmente, Ash tinha as batalhas, que evoluíram em batalhas em equipe e concursos. A explicação para isso é que os problemas de Ash ficaram cada vez mais complexos. O fato que ele usa problemas que ele já dominou para vencer são sinais de que ele está ficando mais forte.
Ash solta seus Pokémons porque sua mente está forçando ele a se livrar deles. Assim que ele treina um time extremamente forte, um torneio chega, e após todas as lutas do torneio ele tem que ir a uma nova terra para novos desafios.

Mas com um time extremamente forte, não haverão desafios, e não haverão formas de motivá-lo a ir além, então a parte de Ash que quer ficar em coma e continuar a jornada se livra de seus problemas solucionados para que ele possa continuar e superar os não solucionados. Isso é essencialmente sua mente forçando ele a resolver seus problemas.<


Os rivais de Ash e a Elite dos Quatro são a parte mais forte desse ciclo. Possuindo Pokémons praticamente imbatíveis, eles representam o que pode e o que não pode ser obtido. Os rivais de Ash são todos possíveis futuros que ele imagina para si (perceba que todos eles são mais velhos que ele). Isso iniciou com Gary, alguém que Ash conhecia da vida real e acabou virando quase um deus em sua mente, mas Gary progrediu e mudou para acomodar a visão de Ash de si próprio e seu maior desejo, eventualmente virando um professor após vencer a Elite dos Quatro.
Com Gary aposentado, sua mente precisava de um novo rival para ele, daí o nascimento de Richie (a boa parte de sua rivalidade) e Paul.

Paul é a ultima tentativa da mente de Ash de tirá-lo do coma, para forçar Ash a entender que esse mundo perfeito não é a melhor opção ou caminho para acordar. Paul é a sombra de Ash, uma pessoa que quer sempre se esforçar cada vez mais, e a parte dele que vai fazer de tudo para escapar desse mundo do coma.

Mewtwo é uma nova forma de tratamento, feita com impulsos elétricos e uma maquina para tentar fazer Ash acordar, derrubando todas as suas barreiras mentais (os Pokémons do primeiro filme). Na mente de Ash, Mewtwo e seus clones eram (no mundo real) o tratamento para os sentinelas mentais que estavam protegendo Ash e mantendo-o em coma: os Pokémon do seu mundo. Os clones eram a oposição aos problemas que Ash achava ter solucionado, portanto cada um apareceu para Ash como a cópia exata da sua defesa.
Os clones não jogavam pelas regras do mundo de Ash, eles não usavam nenhum golpe especial dos Pokémon; eles apenas derrotavam suas contrapartes através de força bruta. O tratamento estava funcionando.

Houveram efeitos colaterais. As descargas elétricas começaram a afetar o sistema nervoso de Ash, e se o tratamento continuasse, ele seria paralisado. Sua mente manifestou isso no mundo imaginário quando Ash foi petrificado. Se não fosse pelo fim do tratamento pela mãe de Ash (que sabia que seu filho não queria viver em um mundo que não poderia explorar), Ash poderia continuar petrificado para sempre.

Depois disso, Ash precisava se recuperar dos danos causados pela terapia. Para reduzir o
perigo que a consciência de Ash sentia disso, seu subconsciente começou a diminuir o
efeito da eletricidade em seu mundo, o que explica porque os ataques elétricos de Pikachu,
antes destacados pela sua potência pela Equipe Rocket, não tem mais nenhum efeito em Ash,
além de ser motivo de piadas.

Como podemos ver, Ash pode muito bem ter ficado aprisionado nesse mundo para sempre.
Mas como todo sonho, como tudo, existe um início e um fim. Na sala do hospital, vemos Delia, entristecida, falando com um doutor com uma expressão sinistra no rosto. Ele diz que o plano de saúde acabou, e o garoto não teve mudança na atividade cerebral em sete anos. Diz também que o choque do desligamento das máquinas tem uma pequena chance de fazê-lo acordar. Ela concorda,
em lágrimas.

De volta ao mundo de Ash, ele finalmente derrotou a Elite dos Quatro, e um por um, as pessoas ao redor dele começaram a desaparecer. Eventualmente, tudo está preto. Pikachu corre até ele, brilhando cada vez mais na escuridão. Finalmente, ele alcança Ash e os dois se abraçam uma ultima vez.
De volta a sala do hospital, seus sinais vitais diminuindo, Ash murmura suas ultimas palavras.
Eu… quero ser… o melhor…

Ele vai morrer, sem nunca realizar o seu sonho, exceto o fracasso em seus sonhos. Quando ele voltou a realidade, ele percebeu toda a mentira que aquilo era, percebeu que era tudo imaginação. Sabendo que seus esforços, ambições e amigos eram nada, ele desistiu.

Enquanto ele fala sua ultima frase, ele abre um pouco seus olhos e vê a silhueta de sua mãe, seu rosto coberto pelas suas mãos que limpam as lágrimas. Eles olham um nos olhos do outro, e uma ultima descoberta lhe vem a tona antes de ele perder toda sua força.
Ele vê que sua mãe sempre teve a esperança de que ele iria recuperar-se todo esse tempo.


Ele a vê e percebe que a esperança dela foi quebrada ao perceber que ela viveu mais que seu único filho. Ele morre sabendo que ele é amado, mas isso significa que a pessoa mais próxima e mais real para ele está completamente arrasada.”



fonte : left4meme2

My Plague

11 de dez. de 2011
Nesta música o Corey ataca claramente aqueles que são "posers" ou "followers". É um aviso explícito para aqueles que se negam, pessoas ocas e vazias, que seguem idéias e formas de ser de outros, que temem ser o que são, pessoas que abdicam da liberdade pessoal e da auto-estima para se inserirem na sociedade. E o pior é que julgam os outros por não serem como elas, pois no fundo invejam a sua coragem e enquanto os julgam e culpam sentem-se melhor. Corey está farto de aturar pessoas destas, o ódio e repugnância que tem por elas origina uma raiva assassina, esta música está recheada de desprezo, mas tem uma mensagem subliminar bastante positiva, por mais lixo que vos digam que vocês são, não tenham medo de o ser, admitam o que são, mostrem o que valem, isso sim é o mais importante. "I'm just a bastard, but at least I admit it .At least I admit it" (uma frase bastante intensa, o "bastard" parece mais uma referência ao facto de Corey nunca ter conhecido o pai). A auto-mutilação devido ao desespero, e neste caso há uma aparente apatia, que está também presente "I'm turning it around like a knife in the shell, I wanna understand why, but I'm hurting myself".

Uma das melhores músicas de sempre e nada melhor que o ódio e a verdade nua e crua para começar IOWA. O próprio nome indica o conteúdo da música, um ataque explicito à condição humana que só pode ser descrita como MERDA. A hipocrisia, a ignorância, a intolerância e sobretudo a incompreensão são apenas algumas das características que se tornaram comuns a toda uma raça. No entanto Corey orgulhosamente proclama a sua diferença "I'm everything you'll never be / I'M - NOT - LIKE - YOU" pois ele sempre lutou por aquilo em que acreditava, foi fiel a si próprio e manteve a dignidade; ele envergonha-se de ser chamado de humano pois não passamos de seres desprezíveis e auto-destrutivos que mais cedo ou mais tarde terão um fim doloroso, visto que sentimentos como egoísmo, egocentrismo e orgulho podre são colocados acima de tudo e todos, nós nos tornamos a doença deste planeta e seremos a sua destruição. Ele está insatisfeito e descontente com o que o mundo se tornou, com a suposta vida, completamente VAZIA e sem sentido, eles vivem para morrer. A mensagem principal desta música é que we all = fucking shit e em vez de perdermos tempo em descobrir quem é o melhor, devemos nos unir para criar um novo mundo.Mas, infelizmente a estupidez humana é demasiadamente cega para tal. "C'mon mother fucker, everybody has to die". Especial atenção para o irônico começo da música, "Here we go again, motherfucker", parece que eles anunciam a sua volta a todos aqueles que pensavam que se iriam livrar deles.
Quando os Slipknot foram a New York encontraram um mendigo que andava de um lado para o outro a gritar "You can't see California without Marlon Brando's eyes!", essa foi a inspiração para a letra. Fala também do pai do Corey na frase "I am father's son, cause he's a phantom, a mystery, and that leaves me NOTHING!", o pai do Corey desapareceu antes de ele nascer, nunca o conheceu. Já agora como curiosidade o Corey quando era puto viveu em quase 25 estados diferentes antes de fazer 11 anos, por causa disso e pela falta de confiança que ele tinha criou alguns distúrbios mentais, um deles era andar pela rua a cruzar os pés fazendo oitos, e se ele se enganasse voltava para trás e fazia tudo de novo! Outra curiosidade, a "That's all in your head" até onde eu sei é sobre o Corey ter feito um programa de desintoxicação por drogas e lhe repetirem esta frase constantemente, ele achava porque não era aquilo que ele precisava para conseguir se livrar das drogas. Acho que a música é sobre as inseguranças dele.

cuidado

10 de dez. de 2011

com a parede do cara D:

Corey Taylor

8 de dez. de 2011
Postagem especial sobre o aniversario do grande vocalista Corey Todd Taylor

Corey Todd Taylor, ou simplesmente Corey Taylor, o número 8 e vocalista de uma das maiores bandas de metal dos anos 2000 até hoje, Slipknot. Isso sem falar em sua outra banda, o Stone Sour, que vem fazendo sucesso a algum tempo e participando de quase todos os grandes festivais de rock do mundo. Corey nasceu no dia 8 de dezembro de 1973 na cidade de Des Moines, no estado americano de Iowa. Durante sua infância, não conheceu seu pai que a pedido de sua mãe se afastou da família. Os dois acabaram por se conhecer muito tempo depois, com Corey já famoso por sua música, quando sua até então esposa, Scarlett Stone, depois de falar com a mãe de Corey e saber tudo sobre o pai, colocou um detetive para procurá-lo, isso aconteceu em 2006.
A vida musical de Corey Taylor começou quando ele tinha a banda Criminal Mischief na época da escola. Até que então com 19 anos,  entrou para o Stone Sour. A banda se manteve na ativa, tocando em sua cidade até 97, quando Corey, descoberto pelos integrantes do Slipknot enquanto trabalhava em um sexshop, entrou para os “9”. Ao final das gravações do primeiro disco foi a vez de James “Jim” Root entrar para a banda. O primeiro disco de maior sucesso gravado por eles foi o auto-intitulado ‘Slipknot’ de 1999. Músicas como SurfacingSpit It Out e Wait and Bleed estouraram e a partir dali Corey e os outros caras de Iowa abriram as portas para serem uma das maiores bandas do metal de todos os tempos. Os mascarados começavam a trilhar o seu caminho.
E por falar em mascaras, as de Corey foram 3. A primeira, um rosto sem expressão, “morto” e com dreads. A segunda, usada a partir do disco ‘Vol. 3: The Subliminal Verses’, de  2004, cobria apenas o rosto do vocalista. A mascara tinha algumas cicatrizes e de um lado estava sorrindo e do outro triste, talvez refletindo a vida que Corey sempre levou, já que por diversos problemas na infância e com sua família, abusava constantemente de álcool e drogas. Sua última e atual mascara é um rosto apenas com buracos no nariz e na boca. Uma pequena tela preta cobre os buracos dos olhos e não é possível vê-los. Corey começou a usar essa mascara a partir do disco ‘All Hope Is Gone’ de 2008.
O vocalista voltou com com sua outra banda, Stone Sour, logo depois da bem sucedida turnê do disco ‘Iowa’, do Slipknot de 2001. Em 2002, também com James nas guitarras a banda lançou o auto-intitulado ‘Stone Sour’ com singles como Get Inside e Bother. Em 2006 foi o ano de lançamento do segundo disco de estúdio, ‘Come What(ever) May’ que colocou a banda em patamares mais elevados e a firmou no cenário dos grandes festivais. As músicas Made of Scars e Through Glass fizeram muito sucesso. Em 2010 a banda lançou seu mais recente álbum, ‘Audio Secrecy’. Corey e o Stone Sour passaram com sua turnê pelo Brasil para tocar no Rock In Rio no dia 24 de setembro, sendo considerada uma das grandes surpresas do festival. Com o Slipknot, Taylor esteve em 4 discos de estúdio, 1 ao vivo e 4 DVDs.
Em 2010, Corey e seus companheiros de Slipknot sofreram seu maior revés, a perda do baixista Paul Gray. Sobre isso, Corey disse: “Ontem perdemos nosso irmão e o mundo parece um pouco menor por causa disso. Ele [Paul] tinha o maior coração de todas as pessoas que já conheci. Ele tinha a maior alma que eu já tive o privilégio de conhecer. Ele era tudo de maravilhoso que há nessa banda, nesse grupo de pessoas…”. Neste ano o Slipknot voltou a fazer shows, mesmo sem seu baixista, mostrando que ainda tem muito a fazer. A banda se apresentou em 2 ocasiões no Brasil, sendo 3 shows: em 2005, em São Paulo e no Rio de Janeiro e em 2011 novamente no Rio de Janeiro, dessa vez no Rock In Rio, em 25 de setembro. Show que foi considerado por crítica e público como um dos melhores, senão o melhor de todos os shows dessa edição do festival.
Em novembro e dezembro de 2011, Corey embarcará em apresentações solo, por enquanto, somente pelos Estados Unidos. Hoje, Corey é considerado um dos melhores e maiores vocalistas e frontmans da “nova geração” do metal, sendo comparado a grandes nomes da historia do rock. Fica aqui a nossa sincera homenagem a essa grande pessoa e grande profissional e que por muitos anos ele se mantenha como um dos grandes.

Fonte : leitura musical

Parabéns Corey Fuckin Taylor
#CoreyTaylorDay


é gente estou realmente sem ideia do que postar...
alguém me ajuda??

Olá impossíveis
não sei se perceberam mas o blog está um pouco parado...
mas venho aqui para falar sobre aquela postagem de maquiagem zumbi
claro que vocês lembram né?
se nao lembrar está aqui.
bom... uma leitora nos mandou a foto do resultado da sua maquiagem de zumbi..
e estou aqui para postar a foto
  sem mais delongas ... aqui esta a foto


a garota na foto é a leitora  Kadanetty Balinha

Gifs

2 de dez. de 2011
death.png (320×192)