- evil genius
No sábado dia 14 de maio, Psycho Frompy estava humildemente humilhando posers em seu twitter, quando de repente se depara com a hipocrisia em pessoa... ou melhor, em poser. O ícone poser Tico Santa Cruz twittou o seguinte:
   Psycho Frompy obviamente não poderia deixar isso barato, então Twittou:
  Tico Santa Cruz se sentiu tão poser que nem soube responder. A única coisa que ele fez foi bloquear Psycho Frompy, vejam só:
   Psycho Formpy Wins

A ponte

30 de ago. de 2011

todos os fatalities,babalities e X-ray Compilation
Alguem se lembra do psychosocial baby???
NÃO?? ENTÃO ESTÁ AQUI

bom mas não é sobre essa bosta de montagem

hoje estou aqui para falar sobre outra bosta montagem que me chamou atenção...

e aqui está Nightmare Romance

 ta ai quem NAO gostou da um up..

obs: sou fã de Rock de verdade...e

Menina: Mãe, onde você vai ?Mãe: vou sair com o seu pai.
Menina: e eu vou ficar aqi sozinha ?
Mãe: sim, mais é por pouco tempo. Se chover feche a casa.
Menina: ok, beijos.
Mãe: beijos, até já.

A garota se despediu da mãe, e foi perto de seu cachorro para se sentir protegida. Começou a chover de leve, então a menina foi trancar todas as portas e trancar todas as janelas, mas uma se recusava a fechar. Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi pra sua cama, seu cachorro como de costume foi para debaixo da cama. No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina ficou muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para debaixo da cama, e sentiu a lambida de seu cachorro e voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para debaixo da cama, senti a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida. Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando cada vez mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal . pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue pingando na banheira. A menina se assusta, começa a chorar, vai ate a pia do banheiro e alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção. Estava escrito no espelho com o sangue de seu cachorro ; "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER" .
Stonehenge é um monumento da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra. Construído sem o uso de animais de tração e moldado por ferramentas de pedra, origem do misterioso círculo de pedras é, até hoje, desconhecida, tendo inúmeras teorias, como todo o mistério que se prese, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.



O Stonehenge é uma estrutura formada por círculos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar, em média, cinquenta toneladas. De acordo com os estudos, as pedras foram colocadas em épocas diferentes, identificando-se três períodos:

- Período I (3100 a.C.) – Criação de uma vala circular com uma entrada apenas. Internamente erguia-se um banco de pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.

- Período II (2150 a.C.) – Foi feita a realocação do santuário de madeira, e a construção de dois círculos de pedras azuis, o alargamento da entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a extensão do círculo externo, com 35 pedras. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
- Período III (2075 a.C.) – As pedras azuis foram derrubadas e pedras grandes, megálitos (Do grego: mega = grande, lithós = pedra, de modo que megálitos são grandes monumentos de pedra.) foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilômetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo interno, com outras dezenove, colocadas em forma ferradura, também dentro do círculo.
Estima-se que essas três fases da construção requereram mais de trinta milhões de horas de trabalho.
Depois de muitos estudos, escavações e especulações, alguns chegaram a conclusão que o Stonehenge era uma espécie de computador em que de 300 em 300 anos avançava as pedras por um espaço. A humanidade geralmente utilizava o ciclo da lua como uma unidade de cronometragem. Todos os anos no primeiro dia do verão, o Sol nasce num ponto que está mais ao norte do que em qualquer outro dia do ano. Nas ruínas de Stonehenge o amanhecer do solstício surge no horizonte em alinhamento direto com um pilar enorme de rocha chamada Heelstone. Parece que o Heelstone serve com a mesma finalidade que os ponteiros de um relógio, mas este relógio antigo corre para trás. É um relógio de contagem regressiva. Mas, contagem regressiva para quê?




O Mistério dos Círculos em Stonehenge

Stonehenge também é palco dos misteriosos Círculos Ingleses. Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar explicações naturais para desvendar o mistério dos círculos, assim levantando teorias sobre clima e meteorologia, dentre outras mais complexas, para explicar o fato. Esses desenhos costumam aparecer frequentemente em plantações de trigo, soja, cevada e milho. E esses cereais afetados chegam a se desenvolver muito mais rápido (cerca de 40% mais rápido) no interior dos desenhos do que aqueles mais próximos das bordas.



Quase sempre, esses desenhos surgem durante a noite, e há pessoas que acampam nos locais de maior incidência, na expectativa de registrar uma dessas figuras se formando acabam se frustando por passar a noite em claro sem conseguir testemunhar nenhuma luz ou som diferente e em algumas vezes acabam se surpreendendo ao ver com o clarear do dia que a poucos metros de onde estavam acampados apareceu um desenho, misteriosamente como se tivesse sido feito por algum tipo de energia invisível ao olho humano.
Existem diversos estudiosos tentando interpretar o significado dessas figuras, usando teorias tais como desenhos matemáticos, sistemas astronômicos, além de compara-los a simbologia de civilizações antigas, como Persas, Druidas, Romanos, Celtas e Egípcios.
Pesquisadores afirmam que a complexidade destes desenhos os tornam impossíveis de serem reproduzidos por mãos humanas.


O Mistério dos OVNIS em Stonehenge

Há divagações de estudiosos na área da ufologia que afirmam que há um dedo dos OVNIS na construção do Stonehenge, o que explicaria como as pedras teriam sido trazidas de áreas distantes, e dispostas com tanta firmeza na posição circular.

Aqui segue alguns videos com aparições de Fantasmas e um OVNI em Stonehenge
Hambuster versão 3d.....vai precisar usar aqueles óculos 3d (ciano e vermelho)
Estaria o APOCALIPSE ZUMBI começando ?


Uma Ameba que vive em lagos e locais com água parada e quente está começando a atacar humanos... A Ameba entra pelo nariz e come o cérebro da pessoa até matar! A Ameba já matou 6 pessoas nos EUA.
O caso está começando a preocupar o CDC(Centro de controle e prevenções de doenças dos EUA), Aquele mesmo que ano passado publicou o Guia de sobrevivência para o Apocalipse Z.

"É uma ameba que gosta de calor. Quanto mais a temperatura da água sobe, mais ela se desenvolve", diz Beach, especialista do CDC. "Nas próximas décadas, com o aumento da temperatura, devemos esperar mais casos." Segundo os CDCs, a ameba Naegleria fowleri matou 23 pessoas nos Estados Unidos entre 1995 e 2004. Neste ano, os seis casos ocorreram na Flórida, no Texas e no Arizona. Os CDCs têm conhecimento de apenas algumas centenas de casos no mundo todo desde a descoberta da ameba nos anos 1960.

Sintomas

A Naegleria fowleri aprecia águas quentes de lagos, fontes termais e até piscinas sujas, alimentando-se de algas e bactérias nos sedimentos do fundo. Beach diz que as pessoas costumam se infectar quando andam na água rasa e remexem o leito. Se a pessoa deixar que a água suba pelo seu nariz -- dando uma cambalhota na água, por exemplo --, o microrganismo pode ficar grudado em seu nervo olfativo. Ela, então, passa a destruir o tecido nervoso conforme sobe para o cérebro, onde continua a fazer estrago, "basicamente comendo as células", diz Beach.

As pessoas infectadas tendem a reclamar de dores no pescoço, dores de cabeça e febres. Nos estágios posteriores da doença, mostram sinais de dano cerebral, como alucinações e mudanças comportamentais. Uma vez infectadas, as vítimas têm pouca chance de sobrevivência. Nenhuma droga conhecida faz efeito contra o parasita. "A morte pode vir em duas semanas", afirma o pesquisador americano.

Os pesquisadores ainda sabem muito pouco sobre a N. fowleri. Não há explicação para o fato de que as crianças têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas. Para Beach, não há motivo para pânico, já que os casos são raros. O importante é evitar água quente, parada e cheia de algas. Usar prendedores no nariz durante o mergulho (impedindo a entrada de água), também é uma forma de prevenção.

David Evans diz que seu filho não mostrou nenhum problema até uma semana depois de sua ida ao lago, quando surgiu uma dor de cabeça que não passava. No hospital, a primeira suspeita foi de meningite. O menino foi levado para um outro hospital em Las Vegas. "Ele me perguntou se podia morrer daquilo e eu disse que não, de jeito nenhum", lamenta o pai. "Meus filhos nunca mais vão nadar no lago Havasu."

Fonte: medob

Ao fazer uma música, é como se você estivesse contando uma história. É um processo semelhante a fazer um filme. Vamos fazer esse paralelo com os filmes para darmos nome a algumas partes de uma composição musical. Isso são apenas idéias para ajudar você a pensar, então apesar de todas essas idéias, não tenha medo de ser completamente subversivo e inesperado em suas composições.
Vamos lá então… quais partes você pode encontrar tanto em um filme quanto em uma música?

* Introdução:







Vários filmes começam com uma cena que já dá o “clima” que vai percorrer todo o filme. Já assistiu algum filme da série Jogos Mortais? A primeira cena já é uma morte super cabulosa! E muitos param de ver o filme aí, porque já sabem que não vão aguentar o resto do filme, que provavelmente vai ser no m

Como Compor Música - Violão
esmo ‘nível’ da primeira cena. Percebe a importância de uma boa introdução? Vamos ver mais exemplos disso em filmes. Lembra do começo de Matrix? É uma cena de ação com as lutas bem no ‘estilo Matrix’ mesmo. A introdução dá o tom que vai ter ao longo do filme inteiro. Outro exemplo? O Senhor dos Anéis, que começa com uma narrativa que conta a história dos anéis, mostrando as raças, os lugares… e dando a idéia ao espectador de como vai ser o filme. Se a introdução conquista a pessoa, ela vai assistir com prazer o resto do filme. Pense em outros exemplos de filmes.
Agora vamos ver como isso se aplica musicalmente. Tente lembrar das músicas com os melhores começos que você conhece, com introduções que te emocionam. Eu particularmente gosto quando há um riff, um tema musical, executado por um único instrumento na introdução… e aí entra a banda inteira em cima desse riff. Isso é muito comum em bandas de rock. O exemplo mais clássico disso é a Smoke in The Water (Deep Purple).
Smoke In The Water – Deep Purple


Quem não se empolga quando começa a guitarra sozinha executando aquele riff memorável? Uma banda que faz introduções desse tipo com maestria é o Iron Maiden. Ouça The Trooper, Fear of the Dark e The Number of The Beast que você entenderá o que eu estou falando.
Mas essa ideia do riff é apenas uma dentre muitas possíveis introduções para uma música. Vamos ver outras possibilidades:
- Uma introdução completamente diferente do resto da música: Você provavelmente já viu algum filme que começa de um jeito e de repente toma outro rumo que você nunca imaginaria. Os que me ocorrem no momento são Psicose, O Menino do Pijama Listrado, Encontro Marcado (quem imaginaria que aconteceria aquela famosa cena do carro que mudaria o rumo do filme?). Na música é a mesma coisa. Uma música clássica interrompida por um rock pesado. Uma introdução de forró seguida por uma música eletrônica dançante. Um começo caótico e pesado seguido de um verso calmo com a dinâmica lá em baixo. Na música pop, que não foge muito de uma mesma idéia, isso é mais raro. Os maiores exemplos são em bandas que não se preocupam muito em manter um formato comercial, como no rock progressivo. Quer um bom exemplo de música que surpreende do começo para a próxima parte? Escute a Live and Let Die do Paul McCartney.
Live and Let Die – Paul McCartney & Wings


- Introdução “atmosférica”: é quando, sem precisar de um riff marcante, a música começa fazendo a base semelhante ao resto da música, já criando a atmosfera certa para o verso entrar na hora que quiser. É o tipo mais comum de introdução. Sabe quando você está fazendo aquela jam com seus amigos no estúdio, e alguém fala: “Puxa um blues aí!”. Aí alguém começa aquela base “Tam, tutam tam taram”, que vai ficar repetindo enquanto os outros solam? É tipo isso. Ou quando começa aquela música eletrônica estilo “tuntz-tuntz”, criando a atmosfera básica que vai durar o resto da música, onde acontecerão alguns detalhes diferentes. Ou quando você pega o violão e toca os acordes dos versos antes de começar a cantar, para ir se acostumando com o ritmo, o tom e o andamento. É isso o que eu quero dizer com “introdução atmosférica”!

* Versos:

É onde a música vai se firmar. Às vezes os compositores investem tudo no refrão e deixam o verso de qualquer jeito, só pra enrolar o ouvinte até chegar na parte que ‘realmente importa’. Isso não é bom. Um verso marcante é fundamental para a sua música. Para fazer um verso marcante, tem uma estratégia que eu uso às vezes ao compor que é o seguinte: Vá improvisando até compor um verso e um refrão para a música, então você descarta o verso e usa o refrão que você fez como verso. Aí você inventa outro refrão melhor ainda. Sacou?
As melhores músicas são aquelas em que todas as partes são boas. Veja as músicas dos Beatles. Cada parte é tão marcante que às vezes nem faz sentido rotular uma parte de “verso” e outra de “refrão”. São partes muito boas que formam uma música. Exemplos: Eleanor Rigby, While My Guitar Gently Weeps.
While My Guitar Gently Weeps – The Beatles


Em termos de letra, é nos versos onde você irá aprofundar mais o tema. É neles que você tem mais ‘espaço’ para contar a sua história, já que o refrão geralmente é um ‘resumo’ de tudo.

*Pré-refrão:

Geralmente é apenas uma palavra mais prolongada, ou uma virada de bateria… mas há músicas que realmente tem um “pré-refrão” bem definido, que está na transição dos versos para o refrão, que ficaria brusca demais se não tivesse aquele pedaço de passagem. Exemplo: Na música Only Yesterday (The Carpenters), aquela parte “Baby, baby” é um claro pré-refrão.
Only Yesterday – The Carpenters


* Refrão:

Como eu disse antes, o refrão é a síntese da composição. É a parte da música que mais vai ficar na cabeça das pessoas. Então ele tem que ser bom o suficiente para repeti-lo algumas vezes, deixando o ouvinte mais e mais satisfeito! Se o refrão é ruim, a música inteira se torna pobre. Então gaste tempo e esforços aqui, porque vai valer a pena.
O mais normal é o refrão ser uma espécie de clímax da música. 90% das músicas pop são assim: versos mais calmos e graves, com refrões agitados em tons mais altos. Mas mudar isso às vezes pode ser interessante. Um exemplo que eu gosto muito de refrão que começa mais vazio do que o verso que o antecede é na música Ashes to Ashes, do Blind Guardian.
O refrão também pode ser um alívio de uma tensão que há nos versos. É quando a música vem com frases rápidas, em um ritmo quebrado, e cai em um refrão expansivo, com as palavras prolongadas. Como o refrão da “Do Seu Lado”, do Jota Quest (O amooooooor/ é o calooooor…).
O refrão pode ser uma estrofe completa (Ovelha Negra – Rita Lee), só o título da música (Sunday Bloody Sunday – U2), pode acontecer no final da frase do verso (I Still Haven’t Found What I’m Looking For – U2), o título mais alguns versos (She Loves You – Beatles), a repetição de uma frase poética (Epitáfio – Titãs), o refrão pode ser até uma frase instrumental (Black Night – Deep Purple)! E tem muita música boa sem refrão. As possibilidades são infinitas!

* Solo:

Emoção, virtuosismo… tudo pode acontecer nesse momento em que o instrumento toma o lugar da voz e toca o ouvinte de maneira que as palavras não conseguiriam. É essa a hora de explorar o potencial dos instrumentos presentes na banda: guitarra, teclado, baixo, bateria, flauta, violino, sitar… o que ficar melhor. Mas não coloque o solo ali só por tradição. O solo tem que fazer sentido dentro da música.
O mais comum é o solo acontecer em cima da harmonia do refrão, mas pode ser mais interessante o solo ter uma identidade própria na música, com uma harmonia específica do solo. Outra peculiaridade do momento do solo é que é nessa hora que você poderá despertar a atenção dos mais entendidos de música. Acontece mais ou menos assim: Se você quer conquistar o povo em geral, faça um bom refrão, que pega… Se você quer conquistar fãs, faça bons versos, que eles irão decorar e cantar. Se você quer conquistar músicos, faça solos espetaculares que eles vão querer aprender a tocar.
Um dos solos que mais me emociona tem apenas alguns segundos: o solo de guitarra da Only Yesterday, do The Carpenters. Vale a pena ouvi-lo.

* Ponte:

É a “parte diferente” da música. Sabe nos filmes de guerra quando no meio da pancadaria a música agitada se transforma em uma voz suave e fica tudo em câmera lenta, antes do pau quebrar outra vez? A ponte é a parte que vai dar o equlíbrio para a sua música. É quando aparece uma frase de esperança depois de a composição inteira ter uma letra de angústia. É quando entram os instrumentos com peso total depois de uma música inteira crescendo num clima suspenso. Para você entender bem o que é uma ponte, ouça a música Stand Up, do Fireflight. Nessa música, a ponte começa em 2:09.

* Final:

Terminar a música de um jeito criativo é uma das coisas mais difíceis ao compor. Qualquer música dá pra acabar simplesmente ralentando na última nota do refrão e fazendo barulho depois, mas o desafio está em encerrar a música de maneira tão boa quanto o resto da música. Experimente fraseados, breaks súbitos, uma palavra sussurrada… use a criatividade! Só use o fade-out se ele realmente fizer sentido, como se fizesse parte do “enredo” da canção ela ir se afastando aos poucos. Senão, evite o fade-out no final das músicas, até porque, para tocar a música ao vivo, ou você vai ter que inventar outro final, ou terá que fazer o fade nos próprios instrumentos…
Eu particularmente gosto muito das soluções conseguidas nos finais das músicas da Maaya Sakamoto. Ouça as músicas Universe e Alkaloid e preste atenção no encerramento.

* Outros:

Coloquei esse “Outros” aqui só pra ficar claro de que não há uma fórmula pronta. O objetivo de tudo o que foi falado aqui é apenas de expandir a sua mente, nunca de limitar. Compor música é uma arte, e como qualquer outra arte, é fruto da infinita criatividade humana.

pc...

17 de ago. de 2011
Pra mexer no PC eu vo assim O.O


a net cai e eu 
a net volta e eu